A mágica não é mais que uma mera ilusão feita por um homem
comum, não tão comum, um artista.
Então, como podemos definir o amor, logo o amor, como uma
coisa "mágica"?
O mundo mágico, não seria então um mundo irreal?
O truque já é anunciado, todos o vêem, há até uma contagem
regressiva, mas ninguém descobre como aconteceu, e todos se encantam, se
magnificam pelo belo truque do homem/artista.
E a beleza da mágica é essa, a de se aceitar bobo, admitir
que algo sem razão, mas tão simples, aconteceu diante de seus olhos.
E isso te faz feliz!
Tal encantamento dos mágicos foi aprendido no amor, logo do
amor, logo do amor sim!
Pois sem dar sinal, sem se der conta, e/ou/talvez sem querer,
o amor surge . . .
Diante dos teus olhos, aconteceu . . .
. . . o homem foi novamente surpreendido pela mágica!
O que nos resta, é aceitarmos sermos bobos, bobos um para o
outro.
O mundo irreal, o mundo mágico, passa a ser o próximo final
de semana com o outro.
Crermos que tudo na vida tem seu encantamento, mas só com a
mágica do amor, conseguimos enxergá-la.
E a beleza do amor é essa, a de se aceitar bobo, admitir que
algo sem razão, mas tão simples, aconteceu diante de seus olhos.
E isso te faz feliz!
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